domingo, 8 de fevereiro de 2009

11 - FRUTOS DIGNOS DE ARREPENDIMENTO - SEGUNDA PARTE


A raiz da palavra arrependimento quer dizer “Transformação da mente ou de coração e atitude”, e isto especialmente a respeito do pecado e do relacionamento com Deus. Quer dizer, uma mudança de direção.
A queda produziu no homem uma mente rebelde contra Deus e a sua Lei,uma mente que deseja o seu próprio caminho

¨Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. (Efésios 2.3)


¨A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou.¨ (Colossenses 1.21).

O arrependimento produzido pelo Espírito Santo é uma transformação de nosso entendimento, é uma volta para Deus. O homem, por si mesmo, não pode e não quer arrepender-se, mas o Espírito Santo produz uma convicção.

¨Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. (.Isaías 53.6)

¨Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?¨(Romanos 2.4).

Arrependimento é a mente informada e mudada; as emoções ativadas e voltadas para
insistir na mudança requerida; é a ação da vontade, fazendo o homem inteiro voltar-se
do pecado para Deus.

¨Um certo homem tinha dois filhos;E o mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me à parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
E o filho lhe disse: Pai pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.¨ (Lucas 15.11-24.)


CONTINUA...

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| 29/11/2008 |