sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

86 - O VALOR DA ORAÇÃO


“Muito pode a oração eficaz e fervorosa de um justo” Tg 5:16

O apóstolo Tiago usa qualificadores aqui que são importantes.

Ele fala da oração de uma oração eficaz e da oração fervorosa, as duas estão relacionadas.

A oração eficaz é aquela que “funciona”; Tiago diz “muito pode”.

Esta promessa não se aplica à oração que é cavalheiresca ou repleta de frases vazias ou feitas sem paixão.

Afirmar que a oração deve ser fervorosa não é uma chamada para o emocionalismo frenético e desenfreado que pode ser tão vazio como as orações vazias daqueles que expressam frases rotineiras.

O fervor chama a atenção para um enfoque firme e sincero sobre DEUS; esse tipo de oração é sério.

Ela vem do fundo da alma, do coração do santo que não está fingindo.

Tiago também diz que a oração eficaz é a oração do justo.

DEUS se agrada em ouvir esta oração, contudo as orações do ímpio não são assim.

Aqui os justos se referem àqueles pecadores cobertos pela justiça de CRISTO que se aproximam de DEUS.

Eles são os justificados que continuam, ao mesmo tempo, justos e pecadores. Se DEUS ouvisse só as orações daqueles que são completamente justos em si mesmos, ELE não ouviria as nossas súplicas.

Em muitas ocasiões, JESUS chamou Seus discípulos para orar e os encorajou a serem corajosos e diligentes naquele exercício, a parábola do juiz injusto (Lc 18:1-7) exemplifica bem essa questão.

Ela é muito mais uma parábola de contraste do que de comparação, JESUS narrou a parábola para ensinar que devemos sempre orar e não perder o ânimo.

A promessa de JESUS é de que DEUS certamente justificará ou vingará SEUS eleitos que clamam a ELE dia e noite.

Essa é parte da promesa de DEUS porque ela é parte do SEU plano.

R. C. Sproul.


Fonte: http://www.webservos.com.br/



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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

85 - OS PLANOS DE DEUS


Quando Davi encarregou seu filho Salomão de construir o templo, entregou-lhe planos precisos e exatos.

Até está escrito: "Deu Davi a Salomão, seu filho... a planta de tudo quanto tinha em mente" (1 Cr 28.11-12a).
Deus tem um plano para cada um de nós.

Os Salmos dizem que Ele manifestou Seus caminhos a Moisés, que teve condições de captar os planos de Deus, de entendê-los e de colocá-los em prática, porque havia cursado a escola do Altíssimo e permanecido nela.

Um construtor que está num terreno e olha para o projeto de construção consegue imaginar a obra que ainda não existe. Essa é sua experiência constante, ele tem prática em ler plantas e em imaginar as obras prontas.

Infelizmente muitos crentes não fazem isso. Ao invés de procurar saber o que Deus quer, eles se exercitam em preparar os seus próprios planos.

Você planeja a construção da sua casa?

A compra de um novo automóvel?

Planeja sua carreira?

O futuro dos seus filhos?

Sua aposentadoria?

Nada disso é errado.

Mas os problemas começam quando essas coisas dominam os nossos pensamentos.

O que deveríamos fazer é treinar a nossa mente constantemente a fim de aguçá-la para entender e saber os propósitos de Deus.

A passividade no discipulado de Jesus leva à resignação; então não conseguimos mais reconhecer o plano de Deus.

O discipulado de Jesus pode ser definido como uma contínua permanência na escola de Deus.

O Deus vivo sempre nos dará novas tarefas de casa para que cresçamos e aprendamos o que significa ser mensageiros de Cristo.

Paulo escreve:

"Exercita-te, pessoalmente, na piedade" (1 Tm 4.7b).

E a Epístola aos Hebreus fala dos

"...adultos ...aqueles que, pela prática, têm suas faculdades exercitadas..." (Hb 5.14).

Para que possamos dar lugar aos propósitos de Deus em nossos corações, é necessário que nos exercitemos constantemente e com perseverança na disciplina espiritual.

Jesus Cristo, o Davi celestial, quer conduzir-nos justamente a este ponto. Isto se manifesta claramente nas instruções do rei Davi a seu filho Salomão:

"...conhece o Deus de teu pai e serve-o de coração íntegro e alma voluntária! ...sê forte e faze a obra" (1 Cr 28.9-10).

Se deixarmos todo o espaço de nossos corações à disposição dos nossos próprios planos, o Deus vivo não poderá desenvolver Seu plano em nós pelo Seu Espírito.

Deus está disposto a gravar Seus propósitos em nosso coração pelo Seu Espírito.

Mas Ele necessita de espaço para isso, do maior espaço possível – e sem reservas.

Nossos próprios planos, que se refletem em nossa alma ou em nosso estado emocional, com freqüência são um empecilho para um andar alegre a frutífero na presença do Senhor.

Quanto mais estivermos cheios do Seu Espírito, tanto mais o Seu plano formar-se-á em nós e por meio de nós, como no caso de Davi, em quem o plano de Deus "estava nele pelo Espírito".

Ou para dizê-lo com as palavras de Paulo:

"...escrita... pelo Espírito do Deus vivente... em tábuas de carne, isto é, nos corações" (2 Co 3.3).


Lembremo-nos sempre disso!

Que Deus nos abençoe

Fonte:http://www.chamada.com.br/mensagens/


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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

84 - PARA ONDE IR?


Para cada um de nós, o ano novo traz algumas perguntas implícitas:

O que está por vir?

O que terei de enfrentar?

Como será minha vida neste novo ano?

Através da história de Abraão, Deus nos dá mostras de que podemos confiar Nele.

Lemos no chamado capítulo dos heróis da fé:

“Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia” (Hb 11.8).


O homem de hoje está concentrado em ter garantias e em ter um plano bem organizado. Ele quer saber por qual caminho seguir e se pergunta no que pode confiar.

Resumindo: ele quer considerar todas as eventualidades para poder calcular de forma exata e com antecedência quais atitudes deve tomar.

Dificilmente alguém estará disposto a ir para algum lugar ou a assumir alguma tarefa sem conhecer os detalhes, sem determinadas premissas e garantias.

A história da vida de Abraão também toca a nossa vida. No começo havia incerteza, mas no fim ele se transformou em exemplo e até no pai de todos aqueles que crêem (Rm 4.11).

O motivo foi a sua confiança inabalável no Deus vivo e em Suas promessas. A maior segurança em meio a todas as inseguranças deste mundo é crer na Bíblia.

Abraão não podia fazer nada além de acreditar naquilo que Deus lhe dizia. Essa atitude de fé é o mais importante que uma pessoa pode ter.

A vida de Abraão foi marcante porque ele obedeceu pela fé e atendeu ao chamado divino.

Sua fé foi colocada em prática. Fé e ação andam juntas como o violino e o arco, ou como a chave e a fechadura de uma porta.

Se falta uma parte, a outra é inútil, pois não há como tocar uma bela melodia, não há como abrir ou fechar a porta. Abraão tinha “somente” a palavra de Deus.

O Senhor chamou-o a sair de seu país, a deixar seus relacionamentos e abandonar tudo o que tinha conseguido até então – sem saber para onde iria.

Mas, olhando para o restante da história de sua vida, reconhecemos o maravilhoso objetivo que Deus alcançou com Abraão.

Entramos em um novo ano sem saber para onde ele nos levará.

Talvez o Senhor Jesus tenha colocado em seu coração um certo fardo, um desejo de fazer alguma coisa em Seu Nome, e talvez você tenha de dar um passo ousado.

Também pode ser que você tenha sido chamado por Deus para executar uma tarefa mas não sabe como continuar nem para onde isso o levará.

Abraão simplesmente se pôs a caminho, impelido pelo poder da Palavra de Deus.

No começo deste novo ano é muito importante ter isto diante de nossos olhos: precisamos nos pôr a caminho, juntar forças a cada momento e orientar-nos para o alvo.

E nosso alvo são as coisas de Deus.

É perfeitamente possível que durante o trajeto sejamos assaltados pelo medo, pois a dor, a tristeza, as preocupações e outros sofrimentos podem surgir em nossa vida.

Pode ser que às vezes fiquemos resignados no caminho. Mas isto não deve impedir-nos de continuar marchando em direção ao desconhecido, ao futuro – confiando nas firmes promessas de Deus.

É exatamente nessa área da nossa vida que a nossa fé no Senhor precisa de um novo impulso.

Depois de listar os heróis da fé (Hebreus 11), a Bíblia nos diz como alcançar o alvo:

“...olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma” (Hb 12.2-3).

Depois que Abraão chegou à Terra Prometida, ele teve de suportar muitos testes de sua fé.

Enfrentou a tentação de confiar mais em sua própria carne do que no Senhor que havia lhe dado a promessa.

Em algumas situações de crise, tomou as rédeas em suas próprias mãos e foi derrotado.

Mas o Senhor, em quem Abraão tinha depositado sua confiança, não o deixou cair.

No fim, triunfaram a fé de Abraão em Deus e a fidelidade de Deus para com Seu amigo.

O autor da carta aos Hebreus descreve a fé de Abraão com as seguintes palavras:

“Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa” (Hb 11.9).



Fé e ação andam juntas como o violino e o arco... Se falta uma parte, a outra é inútil.

Nós também podemos, neste ano recém-iniciado, manter a fé nas promessas de Deus, mesmo quando os outros não nos compreendem e mesmo quando nos vêem como “estrangeiros” em seu meio.

A fé em Jesus Cristo, em quem todas as promessas têm o “Sim” de Deus e por quem é o “Amém” (2 Co 1.20), nos ajudará a superar tudo o que é passageiro nesta terra até chegarmos ao grande alvo final.

O caminho da nossa existência vai da tenda passageira da vida terrena para junto do Deus eterno.

O objetivo de vida de Abraão era o mais elevado que uma pessoa pode almejar.

Ele não somente sonhava com uma cidade melhor, mas a aguardava com expectativa viva e cheia de esperança:

“...porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11.10).

Abraão morreu e não conheceu esse lugar durante sua vida na terra, mas ainda assim ele esperava pela cidade eterna de Deus.

Não sabemos quando Jesus voltará; portanto, seria tolo tentar fazer algum cálculo.

Mas uma coisa é certa: também neste ano podemos esperar pela volta de Jesus e pela Jerusalém eterna.

Quer o Senhor volte neste ano ou não, quer vejamos o Arrebatamento ou tenhamos de morrer antes – o objetivo e a esperança é a vida eterna com o Senhor, que nos comprou por Seu precioso sangue e que voltará para a Sua Igreja.

Um dia isto acontecerá: os mortos em Cristo e aqueles que ainda estiverem vivos serão arrebatados para a presença do Senhor (1 Ts 4.15-17) e terão sua morada na Jerusalém celestial (Ap 21.9-10).

Abraão acreditava nessa cidade. E quando foi convocado a sacrificar seu único filho, Isaque, a respeito de quem o Senhor tinha feito tantas promessas, ele “considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos” (Hb 11.19).

Sejamos cristãos que esperam pelo seu Senhor, neste novo ano mais do que nunca! Então valerá também para nós a maravilhosa promessa:

“Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra” (Ap 3.10).

Que Deus nos abençoe.


Fonte:http://www.chamada.com.br/mensagens/


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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

83 - CELEBRAI AO SENHOR!!!


“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Sl 100.1-2).

O ano velho terminou, o ano novo começando, vamos nos perguntar:

Como deverá ser minha vida com Deus neste novo ano?

Quais serão minhas prioridades?

O que o Senhor espera de mim?

Para acharmos as respostas, voltemos ao Salmo 100:

“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (vv.1-2).


O Salmo 100 não começa dizendo apenas “Celebrai ao Senhor”, mas: “Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras”.

Ele não diz apenas “Servi ao Senhor”, mas: “Servi ao Senhor com alegria”.

Não está escrito somente “apresentai-vos diante dele”, mas: “apresentai-vos diante dele com cântico”.

Neste momento, tomemos a decisão de crescer na gratidão ao Senhor, ganhando almas para Jesus.

Não vamos apenas servi-lo neste novo ano, mas servir a Ele com alegria. Além disso, não nos apresentemos simplesmente diante Dele, mas cheguemos à Sua presença “com cântico”.

“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras”


Chama a atenção quantas vezes somos conclamados na Bíblia a louvar e adorar ao Senhor. A Escritura deixa bem claro quem deve louvar e adorá-lo, quem deve celebrar com júbilo ao Senhor:

Seus santos: “Salmodiai ao Senhor, vós que sois seus santos, e dai graças ao seu santo nome” (Sl 30.4).

Israel : “Casa de Israel, bendizei ao Senhor; casa de Arão, bendizei ao Senhor; casa de Levi, bendizei ao Senhor; vós que temeis ao Senhor, bendizei ao Senhor” (Sl 135.19-20).

Os gentios: “Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, louvai-o, todos os povos” (Sl 117.1).

Até os céus, a terra e os montes devem exaltá-lo: “Cantai, ó céus, alegra-te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos” (Is 49.13).

No mesmo versículo encontramos a razão de todo esse júbilo: “porque o Senhor consolou o seu povo e dos aflitos se compadece.”

A Bíblia fala de mais razões para louvar a Deus, por exemplo: “Louvai ao Senhor, porque ele é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável” (Sl 135.3).

Ou: “Exaltado seja o Deus da minha salvação” (Sl 18.46). “Por causa da sua misericórdia... Por isso te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores ao teu nome” (Rm 15.9).

Ou pensemos nas tantas vezes em que Sua bondade infinita é louvada e exaltada em cânticos: “Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre” (Sl 106.1; 107.1; 118.1; 136.1; etc.).

“Cantai, ó céus, alegra-te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos” (Is 49.13).

Inúmeras pessoas, inclusive muitos cristãos, infelizmente, esquecem de louvar e agradecer, de celebrar com júbilo ao Senhor!

Mas o louvor a Deus não deve ser expresso apenas através de palavras.

O próprio Senhor Jesus exorta os crentes a viverem uma vida santificada para que os outros, aqueles que nos observam, possam louvar ao Senhor: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt 5.16).

E Pedro escreve em sua primeira epístola: “mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pe 2.12).

Se a nossa vida for um testemunho autêntico do poder renovador de Deus, então outros serão levados a entoar conosco o louvor a Deus.

Vamos juntos, neste ano que começa, fazer com que o louvor ao Senhor ecoe de nossas vidas de maneira renovada! Se vivermos de acordo com nossa elevada vocação, coisas grandiosas acontecerão!

“Servi ao Senhor com alegria!”


Não devemos simplesmente servir ao Senhor; vamos fazê-lo “com alegria” (Sl 100.2). Isso significa levar Filipenses 2.14 a sério: “Fazei tudo sem murmurações nem contendas”.

“Murmuração” é reclamar, é demonstrar falta de vontade e reagir negativamente. Servir ao Senhor “com alegria” significa servi-lo sem murmurar, sem reclamar, sempre de boa vontade.

Talvez alguém pergunte: “Quando acontece alguma coisa comigo, como posso saber o que vem do Senhor, o que resulta das circunstâncias ou o que procede das pessoas que me cercam?”

Se respondêssemos essa pergunta de maneira direta e imediata, certamente consideraríamos sempre como vindas do Senhor aquelas coisas que nos agradam.

Então tudo seria muito fácil, não teríamos o menor problema em servi-lo com alegria, sem murmurar e sem reclamar.

Mas muitas vezes não é simples separar o que vem de Deus daquilo que procede de homens ou das circunstâncias.

Por quê? Porque no final das contas tudo vem Dele! Nem sempre Deus é o causador direto do que se passa conosco, mas Ele permite que as coisas aconteçam em nossas vidas.

Se aceitarmos essa verdade e eliminarmos toda a murmuração de nosso coração, perseverando nessa atitude, então estaremos servindo ao Senhor com alegria!
Louvar e agradecer: muitos cristãos, infelizmente, esquecem de fazê-lo.

Paulo escreveu a um grupo de escravos em Éfeso: “Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo” (Ef 6.5).

Esses escravos, ao se submeterem à autoridade de seu senhor, não estavam submetendo-se apenas a ele mas também a seu Mestre celestial. E a maneira como exerciam seu serviço demonstrava que estavam servindo ao próprio Senhor com alegria, da maneira como Paulo o definiu: “como a Cristo’.

O mesmo vale para nós: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Ec 9.10).

E: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens” (Cl 3.23). É assim que servimos ao Senhor “com alegria”!

“Apresentai-vos diante dele com cântico”

O próprio Senhor Jesus demonstra o que isso significa: “Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado” (Lc 10.21).

Jesus
havia se apresentado diante de Seu Pai para trazer-lhe Sua gratidão e Seu louvor, e Seu coração se rejubilava de alegria. Como havia surgido essa alegria tão grande?

Será que se tratava de uma simples emoção que tomou conta Dele?
Não, não foi o que aconteceu. Está escrito: “naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo...”

Em 1 Tessalonicenses 5.19 lemos: “Não apagueis o Espírito”.

Muitas vezes o Espírito Santo anseia por nos levar a um intenso júbilo espiritual, especialmente quando Ele consegue realizar sua maior obra, que Cristo descreve como sendo: “Ele (o Espírito Santo) me glorificará” (Jo 16.14).

Justamente nesses momentos, quando o Espírito está despertando em nós uma grande alegria pela pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo, quando está glorificando ao Filho diante de nossos olhos espirituais, não deveríamos impedi-lo de realizar Sua obra em nós, não deveríamos abafá-lo, mas permitir que esse júbilo, essa alegria intensa tenha livre acesso a nossos corações.

Muitos talvez se sintam constrangidos e procurem sufocar as manifestações de intensa alegria que o Senhor nos concede, por temerem que elas possam vir de uma fonte que não é pura.

Naturalmente precisamos ter cuidado para não cair em um cristianismo só de sentimentos, como infelizmente tem acontecido com muitas igrejas.

Mas existe realmente essa grande alegria no Espírito, esse júbilo de que Jesus nos deu o exemplo: “Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo...”

Essa “exultação” significa, no texto original, um júbilo intenso, que nos leva a demonstrar alegria, a cantar e a expressar nossa intensa satisfação, nosso profundo deleite.

Jesus não exultou apenas em Suas emoções, pois Sua alegria era gerada pelo Espírito Santo.

“Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre” (Sl 106.1).

Que neste ano o Salmo 100 sirva de impulso para que nos apresentemos ao Senhor com cântico.

Vamos fazê-lo?

Vamos gravar profundamente em nossos corações essa conclamação?

Não esqueçamos:

Um júbilo produzido pelo Espírito Santo glorifica e alegra nosso Senhor!

Deus abençoe a todos.

Fonte:http://www.apaz.com.br)


Postado por Odair Mercham Junior




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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

82 - FELIZ ANO NOVO!!!




"Ano novo, projetos novos!"

Recentemente um conhecido decidiu: "Vou mudar, quero sair daqui, quero ir para uma casa nova, para outro ambiente".

Seu objetivo era encontrar uma moradia bonita, espaçosa, que atendesse suas necessidades. E ele a encontrou.

Mas antes de mudar era necessário combinar e acertar alguns detalhes com o proprietário da casa: as paredes precisavam ser pintadas, o piso deveria ser lixado e uma janela precisava ser aberta na parte superior para permitir a entrada de mais luz.

Qualquer que seja a nossa situação, no fundo somos todos iguais nesse sentido.

Poucos de nós se satisfazem em ter apenas "um teto sobre a cabeça". Até onde quase não se pode falar em "morar bem", procuramos fazer o melhor com os materiais de construção que têmos à disposição.

Mas como está a habitação da qual nosso SENHOR JESUS disse: "...viremos para ele e faremos nele morada" (Jo 14.23)?

Parece que muitas vezes isso pouco nos preocupa. Porém, ser cristão significa levar a sério a nossa responsabilidade como donos da casa onde o SENHOR quer morar.

No momento em que entregamos nossa vida ao SENHOR JESUS, Ele recebeu a chave do nosso coração, que é a morada onde ELE quer entrar.

Mas o problema é que Ele não pode entrar quando ali ainda há áreas escuras, cantos onde vivem moradores clandestinos.

Possivelmente nenhuma outra pessoa saiba disso. Olhando de fora, a moradia parece estar intacta. A fachada cristã está em ordem. Mas o SENHOR entrou de fato?

Está mais do que na hora de despejar os antigos moradores do nosso coração e permitir que se faça uma limpeza da nossa casa interior.

Também a janela na parte superior não deve faltar. Deveríamos permitir a entrada de luz do alto.

Imagine o que significa nosso SENHOR chegando, parando diante da porta do nosso coração e dizendo: "Quero entrar agora!" E ELE não vem sozinho, pois disse: "Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada."

Na mesma passagem Ele também fala do Seu Espírito: "O Espírito da verdade... habita convosco e estará em vós" (v. 17).

Nosso SENHOR em pessoa, a plenitude da Divindade, quer entrar em nós!

São palavras muito sérias as que o apóstolo Paulo disse aos coríntios, mas também a nós, através da sua epístola: "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado" (1 Co 3.16-17).

Nossa responsabilidade em relação ao nosso coração, que nos foi transmitida quando decidimos tornar-nos cristãos, é muito maior do que a de uma pessoa que ainda está longe de DEUS.

Aquele que entregou a chave do seu coração a DEUS, que se decidiu por JESUS CRISTO, é responsável pelo estado do próprio coração, para que JESUS possa de fato habitar ali. Como está a situação do nosso coração?

Ainda existe sujeira escondida, ainda guardamos pensamentos obscuros?

Está mais do que na hora de colocar em ordem nosso coração diante de DEUS!

Vamos fazer um novo começo neste novo ano!

CAMINHO PLANO deseja a todos um feliz e próspero ano novo na presença do SENHOR.

Pois "Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." (Salmos 127 : 1)

Fonte:http://www.ajesus.com.br/


Postado por Odair Mercham Junior



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| 29/11/2008 |