domingo, 15 de agosto de 2010

115 - CAMINHOS IMPREVISÍVEIS!


“Então disse o SENHOR a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos.

Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias.

E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas.

E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente.” Josué 6:3-5



Porque DEUS concedeu a Josué todas estas complicadas instruções para a guerra?

Várias respostas são possíveis:

- DEUS deixava claro que a batalha dependia DELE e não das armas e da perícia de Israel.

Este é o motivo pelo qual a Arca, que levava os israelitas para o confronto, deveria ser carregada pelos sacerdotes, não pelos soldados.

- O método de DEUS para tomar a cidade acentuava o temor já sentido por Jericó, e

- Esta estranha manobra militar era um teste para a fé dos israelitas e sua disposição para seguir a DEUS completamente.

Não há dúvida de que DEUS ainda age dessa forma conosco, ELE em certas ocasiões nos põe em situações inacreditavelmente impossíveis aos nossos olhos e, como se não bastasse, nos dá instruções por vezes estranhíssimas.

Esta passagem é, para mim, uma das mais impressionantes de todo o Antigo Testamento.

Como imaginar que muralhas gigantescas e extremamente fortificadas poderiam ruir ao som de trombetas e gritos?

É inimaginável, mas, aconteceu, Jericó ficou sem proteção e os israelitas a tomaram.

O poder de DEUS abre os caminhos mais imprevisíveis, abriu para Josué e seu povo,abre para mim e para você.

Como eles, temos que CONFIAR e OBEDECER, assim fazendo, certamente conquistaremos também a vitória sobre as nossas "Jericós".


Que DEUS abençoe a todos.


Fonte: http://www.adbelavista.com.br/siteescola/



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domingo, 8 de agosto de 2010

114 - A FÉ NÃO É CEGA !


O livro de Hebreus demonstra o único tipo de fé aceita pelo Senhor e que triunfará na pior das situações.

É uma fé que crê nas realidades espirituais, que leva a justiça, que busca a Deus, que crê na Sua bondade, que tem confiança na Sua palavra, que obedece aos Seus mandamentos, que vive segundo a ética de Deus e que pratica poderosos atos de justiça.

A fé não é cega, pelo contrário, a fé requer uma visão do mundo espiritual e das promessas do Senhor.

Não basta declarar cegamente ou religiosamente as escrituras, como se isso fizesse Deus, num passe de mágica, conceder o que você quer.

Há pessoas que repetem as palavras como amuleto e superstição – isso não é fé, é mantra, é confissão positiva.

Precisamos ver as situações e pessoas da maneira que Deus as vê.

A verdadeira fé requer uma visão da visão de Deus.

Provérbios 29:18 diz:

“Não havendo profecia (visão), o povo se corrompe.”


Se não sabemos a vontade de DEUS, se não conhecemos as promessas de DEUS, não moveremos a mão de Deus.

Quando concordamos com Deus e a Sua palavra, quando nos alinhamos a Sua vontade, então, fazemos com que Sua vontade seja feita aqui na terra.

O Senhor tem uma visão para cada circunstância ou pessoa, o inimigo quer destruir as pessoas, este é seu intento principal.

Quando enfrentamos certas situações podemos ter duas atitudes:

1- concordar com o inimigo de nossas almas através da descrença, da desobediência e permitir que seus planos se realizem

2- concordar com Palavra de Deus, obedece-LO e permitir que seus planos se cumpram.

Obtemos a visão de DEUS quando O buscamos.

Temos que busca-LO, devemos buscar o Senhor não de maneira carnal e manipuladora. Buscar Sua visão é ir diante dEle pedindo discernimento do mundo espiritual com relação a situações ou pessoas.

Buscar no Senhor o invisível e não o que se vê com os olhos naturais.

Se não há fé suficiente para acreditarmos no Senhor e na visão que Ele nos dá , temos que recorrer a Sua Palavra , porque ela renova a nossa mente.

Romanos 12:2- “Não vos conformeis com este mundo mas transformai-vos pela renovação da vossa mente.”


Temos que nos acostumar com o espiritual, com o que Deus diz que é e não com o natural.

O mundo espiritual é mais real e forte do que o natural, é ele que determina a realidade que vemos, daí a importância de sermos “espirituais”, ou seja, de aprendermos a conhecer a vontade do PAI e discernir as armadilhas do mal.

João 15:7 _ “Se permanecerdes em mim e minha Palavra em vós, pedireis o que quiserdes e vos será feito”.

1João 5:14-15 _ “E esta é a confiança que temos para com Ele: se pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade, Ele nos ouve.”

Esta é a chave para caminharmos em fé naquilo que Deus prometeu – viver em CRISTO e pedir segundo a vontade do PAI.

Que Deus abençoe a todos.


Fonte:http://www.webservos.com.br/


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domingo, 1 de agosto de 2010

113 - POR QUE OS CRENTES PERSEVERAM?


A esperança que enchia o coração do apóstolo Paulo a respeito dos crentes de Corinto, conforme já sabemos, estava repleta de consolação para aqueles que se mostravam temerosos quanto ao futuro dos membros da igreja em Corinto.

Por que o apóstolo acreditava que os crentes de Corinto seriam confirmados até ao fim?

Devemos observar que ele apresentou as suas próprias razões.

“Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo”.(1 Coríntios 1.9)

Paulo não disse: “Vós sois fiéis”.

A fidelidade do homem é bastante desconfiável; é pura vaidade.

O apóstolo também não disse:

“Vós tendes ministros fiéis para guiar-vos e instruir-vos. Por isso, creio que estais seguros”.

Não! Se somos guardados pelos homens, na realidade nunca seremos guardados.

Paulo afirmou: “Deus é fiel”.

Se somos fiéis, isto acontece porque Ele é fiel.

Toda a nossa salvação descansa na fidelidade de nosso Deus da aliança.

Nossa perseverança se fundamenta neste glorioso atributo de Deus.

Somos instáveis como o vento, frágeis como a teia de aranha, volúveis como a água.

Não podemos depender de nossas qualidades naturais ou de nossas aquisições espirituais.

Mas Deus permanence fiel.

Ele é fiel em seu amor: não conhece qualquer variação, nem sombra de mudança.

Deus é fiel aos seus propósitos: não começa uma obra e a deixa inacabada.

Ele é fiel em seus relacionamentos: como Pai, não abandonará seus filhos; como amigo não negará seu povo; como Criador, não esquecerá a obra de suas
mãos.

Deus é fiel à sua aliança, que estabeleceu conosco em Cristo Jesus e ratificou com o sangue de seu sacrifício.

Deus é fiel ao seu Filho e não permitirá que o sangue dEle tenha sido derramado em vão.

Deus é fiel ao seu povo, ao qual Ele prometeu a vida eterna e do qual jamais se afastará.

Esta fidelidade de Deus é o fundamento e a pedra angular de nossa esperança de perseverança até ao final.

Os crentes hão de perseverar em santidade, porque Deus se mantém perseverante em graça.

Ele persevera em abençoar; por conseguinte, os crentes perseveram em serem abençoados.

Deus continua guardando seu povo; conseqüentemente, os crentes continuam guardando os mandamentos dEle.

Este é o solo firme e excelente sobre o qual podemos descansar.

Portanto, é o favor gratuito e a infinita misericórdia que retinem no alvorecer da salvação; e estes mesmos sinos continuam retinindo m e l o d i o s a mente durante todo o dia da graça.

Podemos observar que as únicas razões para esperarmos que seremos confirmados até ao fim e que seremos achados inculpáveis se encontram em nosso Deus.

Mas nEle estas razões são abundantes.

Primeiramente, elas se fundamentam no que Deus têm feito.

Ele decidiu nos abençoar e não retrocederá.

Paulo nos recorda que Deus nos chamou “à comunhão de seu Filho, Jesus Cristo”.

Deus realmente nos chamou?

A chamada não pode ser revertida, “porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis” (Rm 11.29).

O Senhor jamais retrocede da chamada eficaz de sua graça.

Romanos 8.30 diz:

“E aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou” — esta é a norma invariável do procedimento de Deus. Existe uma chamada comum, sobre a qual as Escrituras dizem: “Muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mt 22.14).

No entanto, a chamada sobre a qual agora estamos pensando é outro tipo de chamada; é uma chamada que prenuncia amor especial e envolve a posse daquilo para o que fomos chamados.

Nesse caso, acontece com os chamados o mesmo que ocorreu com a descendência de Abraão, sobre a qual o Senhor declarou:

“A quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: Tu és o meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei” (Is 41.9).

Naquilo que o Senhor fez, temos poderosas razões que nos asseguram nossa preservação e glória futura, porque Ele nos chamou “à comunhão de seu Filho, Jesus Cristo”.

Isto significa o companheirismo com o Senhor Jesus Cristo.

Desejo que você considere atentamente o que isto significa.

Se Deus já o chamou por sua graça, você já veio à comunhão com o Senhor Jesus, para se tornar, juntamente com ele, possuidor de todas as coisas.

Então, aos olhos do Altíssimo, você é um com o Senhor Jesus.

Os seus pecados foram levados pelo Senhor Jesus, que os carregou sobre Si mesmo, em seu próprio corpo, na cruz, tornando-se maldição em seu lugar.

Ao mesmo tempo, o Senhor Jesus tornou-se a sua justiça, de modo que você está justificado nEle.

Assim como Adão é o representante de todos os seus descendentes, assim também o Senhor Jesus é o representante de todos os que estão nEle.

Assim como a esposa e o esposo são um, assim também o Senhor Jesus é um com aqueles que, pela fé, estão unidos a Ele; são um por meio de uma união que nunca poderá ser desfeita.

E, mais do que isso, os crentes são membros do corpo de Cristo; são um com Ele por meio de uma união de amor, permanente e viva.

Deus nos chamou a esta união, esta comunhão e este companheirismo; por essa razão, Ele nos deu o sinal e penhor de que seremos confirmados até ao fim.

Se fôssemos considerados como estando separados de Cristo, seríamos criaturas infelizes, destinadas a perecer; logo seríamos destruídos e lançados na eterna perdição.

Mas, visto que somos um em Cristo, participamos de sua natureza e possuímos sua vida imortal.

Nosso destino está vinculado ao de nosso Senhor; e, como Ele não pode ser destruído, não é possível que venhamos a perecer.

Pense demoradamente nesta união com o Filho de Deus, à qual você foi chamado, porque toda a sua esperança está nesta união.

Você nunca será pobre, enquanto Jesus for rico, visto que você está em uma união firme com Ele.

A necessidade nunca pode assaltá-lo, porque, juntamente com Ele, que é o Possuidor, você é co-proprietário dos céus e da terra.

Você nunca pode falir, pois, embora um dos sócios da firma seja tão pobre como um rato de igreja e em si mesmo esteja em completa ruína, incapacitado de pagar o menor de seus imensos débitos, o outro sócio é excessive e inconcebivelmente rico.

Neste companheirismo, você é levantado a uma posição que supera a depressão dos tempos, as mudanças do futuro e o colapso do fim de todas as coisas.

Deus o chamou à comunhão de seu Filho, Jesus Cristo, e por meio desta chamada o colocou no lugar de segurança infalível.

Se você é um VERDADEIRO CRENTE, é um com o Senhor Jesus e, por isso, está seguro.

Você não percebe que tem de ser assim?

Se você já foi realmente feito um com o Senhor Jesus, por meio de um ato irrevogável de Deus, então você tem de ser confirmado até ao fim, até ao dia da manifestação dEle.

Cristo e o pecador convertido estão no mesmo barco.

Se Jesus não pode afundar, o crente também nunca sucumbirá.

Jesus tomou seus redimidos e os uniu de tal modo a Si mesmo, que, antes de qualquer outra coisa, Ele tem de ser destruído, vencido e desonrado, para que, então, os seus redimidos sejam injuriados.

O Senhor Jesus é o titular da firma, e, até que Ele desonre seu próprio nome, estamos seguros contra todos os temores de falência.

Portanto, com ousada confiança, prossigamos em direção ao futuro que ainda desconhecemos, unidos eternamente a Jesus.

Se os homens do mundo perguntam:

“Quem é esta que sobe do deserto e que vem encostada ao seu amado?” (Ct 8.5),

confessamos com alegria que realmente nos encostamos em Jesus e que pretendemos nos unir a Ele cada vez mais.

Nosso Deus fiel é um manancial transbordante de deleites, e nos sa comunhão com o Filho de Deus é um rio transbordante de regozijo.

Sabendo estas coisas gloriosas, não podemos nos desencorajar.

Pelo contrário, clamamos juntamente com o apóstolo:

“Quem nos separará... do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”? (Rm 8.35-39)


C. H. Spurgeon


Que Deus os abençoe


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112 - GERANDO MENTES ESCLARECIDAS

CAMINHO PLANO recebeu o selo GERANDO MENTES ESCLARECIDAS


Fruto do carinho e da generosidade da amada irmã Tathiana Lucena autora do blog:

THATI.COM.VC - http://tathicomvc.blogspot.com/

VISITEM,VALE MUITO A PENA.

MENSAGENS ABENÇOADAS.

Que toda honra e glória sejam revertidas ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Que Deus a abençoe irmã.

Fraternalmente, irmão Odair. Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Template Rounders modificado por ::CAMINHO PLANO::
| 29/11/2008 |