sábado, 7 de julho de 2012

215 - UM DEUS IMPREVISÍVEL



Cerca de um quinto dos evangelhos é dedicado às curas de Jesus ou às discussões sobre elas, uma proporção notável.

Dos 3.779 versículos dos quatro evangelhos, pelo menos 727 relacionam-se de algum modo com cura ou com ressurreição, enquanto 38,5% da parte narrativa (484 em 1.257 versículos) são dedicados à descrição dos milagres de cura realizados por Jesus.

O primeiro milagre que o Senhor realizou foi numa festa de casamento, na pequena Caná da Galileia.

O vinho havia acabado muito antes de a festa terminar, de modo que houve grande Ansiedade ao querer superar o problema.

Foi então que Maria contou a Jesus o que estava acontecendo, e ali Ele realizou o espetacular milagre de converter em vinho seis grandes potes de água que, previamente, por pedido do Mestre, tinham sido enchidos completamente (João 2:1-11).

Quando a necessidade surgiu, o Senhor Se mostrou como o divino Provedor, e o problema foi resolvido.

Você tem alguma necessidade?

Tem algum pesar no coração?

Recorra a Cristo.

Ele continua fazendo milagres!

Peça Sua ajuda, e Ele suprirá o que lhe falta.

Aquele que transformou a água em vinho pode, hoje, converter seus problemas em soluções, suas desgraças em bênçãos, suas tristezas em alegrias.

Talvez Ele não aja imediatamente, mas,creia, Ele agirá na melhor hora, da melhor forma, com o melhor método.

No milagre ocorrido no casamento, Cristo não transformou a água num estalar os dedos, poderia ter feito, mas preferiu não agir assim.

Se analisarmos os milagres de Jesus, veremos Sua ação se manifestando de formas diferentes.

Deus nunca é previsível.


Que Deus abençoe a todos.


Fonte: http://www.esperanca.com.br/


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domingo, 1 de julho de 2012

214 - ORAR SEMPRE,ESMORECER JAMAIS!


O texto de Lucas 18.1 relata:

“Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer”.

A parábola é a do Juiz Iníquo.

Nela, Jesus ensina sobre a necessária perseverança na oração.

Ele sabe, muito bem, que a nossa natureza é propensa a desencorajar-se quando não tem uma imediata resposta à oração.

Muitas vezes pensamos que Deus não nos ouviu ou não deseja nos abençoar com o que Lhe pedimos e, então, desanimamos de orar.

Pode ser, também, que deixamos de orar porque achamos que a insistência em suplicar pode cansar Deus.

Os israelitas, nos dias de Jesus, limitavam seus períodos de oração em três vezes ao dia (conforme Daniel 1.10), justamente para não importunar a Deus.

Será que o nosso Pai afadiga-se?

O profeta Isaias afirma:

”Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga?” (Isaias 40.28).


Deus é extremamente atencioso.

Está atento a cada pedido que lhe é feito.

Mas, Ele sabe, exatamente, qual o melhor momento para responder, e de que forma o fazer.

Ele também tem conhecimento plena de nós e, portanto, sabe qual oração deve ser aceita porque vai nos beneficiar.

Os motivos pelos quais oramos, muitas vezes, não estão dentro da vontade de Deus, assim, Ele não responderá positivamente porque o que não é de Sua vontade não será bom para nós.

Deus, sempre, visa o nosso bem.

Mas, é certo que Deus, no momento adequado, se manifestará.

Sou edificado cada vez que leio a palavra que Deus dirigiu a Moisés na sarça ardente:

“Certamente, vi a aflição de meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento; por isso, desci a fim de livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel” (Êxodo 3.7,8).

Não sabemos por quanto tempo o povo clamou por sua libertação do Egito.

Mas, certamente, não houve esmorecimento no suplicar.

No momento certo Deus trouxe-lhes a resposta.

Deus prometeu a Salomão que “Se o meu povo, que se chama por meu nome, se humilhar e orar, e me buscar, e se converter de seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (II Crônicas 7.14).

Alguém pode perguntar:

“Se Deus é soberano e tudo realiza segundo a sua vontade, qual a necessidade de orar?”.


Lembremos que, embora a vontade de Deus seja “boa, agradável e perfeita” (Romanos 12. 2),Ele aguarda a nossa oração, pois quer fazer-nos participantes diretos de todos os Seus atos.

Daniel buscou ao Senhor “com orações, súplicas e jejum” (Daniel 9.3), confessando e intercedendo pelo pecado do povo a fim de que cessasse a assolação que estava sobre Jerusalém.

Daniel sabia que, mais cedo ou mais tarde, a resposta de Deus viria, mas, também, sabia que Deus esperava as orações dos seus filhos.

Precisamos ratificar o propósito de Deus, orando.

Assim, Daniel clamou sem cessar, três vezes ao dia, perseverantemente.

Cumpramos com o que a palavra nos ensina :

“Perseverai na oração, vigiando com ações de graça” (Colossenses 4.2).

“Orai sem cessar” (II Tessalonicenses 5.17).


Verdadeiramente, Deus espera a nossa oração.


Que Deus abençoe a todos.


Fonte: http://www.servofiel.blogspot.com


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| 29/11/2008 |