Todos temos curiosidade de saber sobre o que acontecerá conosco
depois da morte.
Quando um ente querido morre, queremos vê-lo novamente
assim que chegar nossa vez.
Teremos um encontro glorioso com aquele a
quem amamos ou a morte é o fim de toda a consciência
?
Jesus nos ensinou que a vida não termina depois da morte de nossos
corpos.
Ele fez esta declaração impressionante
:
“Eu sou a ressurreição e
a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.”
Segundo as
testemunhas oculares mais próximas a
Jesus,
Ele demonstrou seu poder
sobre a morte levantando-
Se dos mortos depois de ter sido crucificado e
ficar sepultado por três dias.
Essa é a crença que tem dado esperança
aos cristãos nestes quase
2.000 anos.
Mas algumas pessoas não têm nenhuma esperança em vida após a morte.
O
filósofo ateu
Bertrand Russell escreveu,
“Acredito que, ao morrer,
apodrecerei e nada do meu ego sobreviverá”.
- Paul Edwards, "As grandes mentes: Bertrand Russell," livre investigação, dezembro de 2004/Janeiro de 2005, 46.
Russel obviamente não acreditava nas palavras de
Jesus.
Os seguidores de
Jesus escreveram que
Ele apareceu vivo para eles
depois da crucificação e do sepultamento.
Eles alegam que além de vê-
Lo,
tomaram refeições com ele, tocaram-
No e permaneceram juntos por
40
dias.
Então, será que isso é simplesmente uma ficção que se desenvolveu ao
longo do tempo ou ela se baseia em provas sólidas
?
A resposta a essa
questão é fundamental para o Cristianismo.
Pois se
Jesus levantou-
Se dos
mortos, isso validaria tudo o que
Ele disse sobre
Si mesmo, sobre o
significado da vida e sobre o nosso destino depois da morte.
Se
Jesus ressuscitou dos mortos então
Ele tem sozinho as respostas
sobre o significado da vida e sobre o que enfrentaremos após a morte.
Por outro lado, se a história da ressurreição de
Jesus não for
verdadeira, então o Cristianismo se baseia em uma mentira. O teólogo
R. C. Sproul colocou isso nos seguintes termos
:
“A veracidade da ressurreição é vital para o
Cristianismo.
Se Cristo foi erguido dos mortos por Deus, então Ele
detém as credenciais e a certificação que nenhum outro líder religioso
possui.
Buda está morto. Maomé está morto.
Moisés está morto.
Confúcio
está morto.
Mas, de acordo com… o Cristianismo, Cristo vive.” -
R. C. Sproul, reason to believe (Grand rapids, MI: Lamplighter, 1982), 44.
Muitos céticos tentaram contestar a ressurreição.
Josh McDowell foi
um desses que gastou mais de
700 horas pesquisando a evidência da
ressurreição.
McDowell fez a seguinte declaração a respeito da
importância da ressurreição:
“Cheguei à conclusão de que, de duas uma, ou a
ressurreição de Jesus é um dos embustes mais mal-intencionado, cruel e
desumano jamais impostos às mentes humanas OU é o fato mais fantástico
da história.” - Josh McDowell, As novas provas que Exige um Veredito (San Bernardino, CA: Aqui está a Vida, 1999), 203.
Então, a ressurreição de
Jesus é um fato fantástico ou um mito cruel
?
Para chegarmos a essa resposta, temos de examinar a evidência da
história e tirar nossas próprias conclusões.
Vamos ver o que os céticos
que investigaram a ressurreição descobriram por conta própria.
CÍNICOS E CÉTICOS
Nem todos estão dispostos a examinar detalhadamente as evidências.
Bertrand Russell admite que a sua opinião acerca de
Jesus “não se
baseou” em fatos históricos.
- Bertrand Russell, Por que não sou cristão (New York: Simon & Schuster, 1957), 16.
O historiador
Joseph Campbell, sem citar nenhuma prova, alegou
calmamente aos seus espectadores no canal de televisão americano
PBS,
que a ressurreição de
Jesus não é um evento fatual. -
Joseph Campbell, Uma entrevista com Bill Moyers, Joseph Campbell eo poder do mito, PBS especial de TV de 1988.
Outros eruditos, como
John Dominic Crossan, do Seminário de Investigação sobre
Jesus, concordam com ele.
- Michael J. Wilkins e JP Moreland, eds, Jesus sob Fogo (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1995), 2.
Nenhum desses céticos apresentou nenhuma prova que embase seu ponto de vista.
Os verdadeiros céticos, em oposição aos cínicos, estão interessados em evidências.
Um editorial da revista
Cética
intitulado
“O que é um cético?”, apresentou a seguinte definição
:
“Ceticismo é… a prevalência da razão sobre qualquer ideia, sem exceção à
regra. Em outras palavras… os céticos não entram em uma investigação
quando não há nenhuma possibilidade de que o fenômeno seja real e de que
a crença seja verdadeira. Quando alegamos que somos “céticos”, queremos
dizer que queremos ver evidência convincente antes de acreditarmos.” - "O que é um cético?" Editorial em Skeptic, vol 11, no. 2), 5.
Diferente de
Russel e
Crossan, muitos céticos verdadeiros
investigaram as provas da ressurreição de
Jesus.
Nesta postagem,
entraremos em contato com alguns deles e veremos como analisaram a
evidência da que talvez seja a pergunta mais importante da história da
raça humana
:
JESUS RESSUSCITOU DOS MORTOS?
AUTOPROFECIA
Antes da sua morte,
Jesus disse a seus discípulos que seria traído,
preso e crucificado, e que voltaria à vida três dias depois.
Esse plano
é, no mínimo, estranho
!
O que estava por detrás disso
?
Jesus não era
nenhum artista tentando atuar de acordo com os anseios da plateia.
Pelo
contrário, ele prometeu que a
Sua morte e ressurreição provariam a todos
(se as suas mentes e corações estivessem abertos) que
Ele era realmente
o Messias esperado.
O pesquisador bíblico
Wilbur Smith alegou sobre
Jesus:
“Quando disse que Ele próprio ressuscitaria dentre os
mortos, ao terceiro dia depois de ter sido crucificado, alegava algo que
só um louco ousaria dizer, se esperasse ainda a devoção de algum
discípulo, a menos que tivesse certeza de que isso aconteceria.
Nenhum
fundador de nenhuma religião do mundo conhecida pelo homem se atreveu
alguma vez a fazer uma afirmação semelhante.” -
Wilbur M. Smith, A grande certeza nesta hora de crises mundiais (Wheaton, Ill: Van Kampen Press, 1951), 10, 11
Em outras palavras, como
Jesus disse claramente a seus discípulos que
voltaria depois da sua morte, deixar de cumprir com essa promessa o
exporia como uma fraude.
Mas estamos indo depressa demais.
Como morreu
Jesus antes de (se isso realmente aconteceu)
Se levantar dos mortos
?
UMA MORTE TERRÍVEL E DEPOIS...?
Você faz uma idéia de como foram às últimas horas da vida terrena de
Jesus se
assistiu ao filme de
Mel Gibson.
Se você perdeu parte do filme
A Paixão de Cristo porque estava
tapando os olhos (seria mais fácil se ele tivesse sido filmado com um
filtro vermelho na câmera), basta folhear as últimas páginas de qualquer
um dos evangelhos do Novo Testamento para encontrar o que perdeu.
Como
Jesus predisse, ele foi traído por um dos seus próprios
discípulos,
Judas Iscariotes, e foi preso.
Em um julgamento simulado
diante do governador romano
Pôncio Pilatos,
Ele foi declarado culpado de
traição e condenado a morrer em uma cruz de madeira.
Antes de ser
pregado à cruz,
Jesus foi espancado brutalmente por um
“gato com nove
rabos” romano, um chicote feito com pontas de ossos e metal que se
destinava a rasgar a carne.
Ele foi esbofeteado repetidas vezes, chutado
e cuspido.
Em seguida, usando martelos, os carrascos romanos cravaram os pesados
pregos de ferro forjado nos punhos e pés de
Jesus.
Finalmente, eles
erigiram a cruz em um buraco no solo, entre duas outras cruzes, onde se
encontravam ladrões condenados.
Jesus ficou pendurado por aproximadamente seis horas.
Então, às três
horas da tarde, ou seja, exatamente no mesmo momento que o cordeiro da
páscoa judaica estava sendo sacrificado como uma oferta pelo pecado (há
um pouco de simbolismo aí, não concorda
?)
Jesus gritou
“Está consumado”
(em aramaico) e morreu.
Repentinamente, o céu ficou escuro e um
terremoto sacudiu a terra. -
O historiador Will Durant relatou: "Em meados deste século um nome Thallus pagão ... argumentou que a escuridão anormal acusado de ter acompanhado a morte de Cristo foi um fenômeno puramente natural e coincidência; o argumento levou a existência de Cristo como um dado adquirido. A negação de que a existência nunca parece ter ocorrido até mesmo para os mais amargos gentios ou judeus oponentes do cristianismo nascente. "Will Durant, César e Cristo, vol. 3 de A História da civilização (New York: Simon & Schuster, 1972), 555.
Pilatos queria uma comprovação de que
Jesus estava morto antes de
permitir que seu corpo crucificado fosse sepultado.
Assim, um guarda
romano perfurou com uma lança um lado de
Jesus.
A mistura de sangue e
água que verteu era uma clara indicação de que
Jesus estava morto.
O
corpo de
Jesus foi tirado da cruz e sepultado no túmulo que pertencia a
José de Arimateia.
Os guardas romanos, em seguida, selaram a tumba e a
vigiavam
24 horas por dia.
Nesse meio tempo, os discípulos de
Jesus estavam em choque.
O Dr.
J. P. Moreland explica quão devastados e confusos eles ficaram depois da
morte de
Jesus na cruz.
“Eles não tinham mais confiança de que Jesus
tinha sido enviado por Deus.
Eles também tinham sido ensinados de que
Deus não permitiria que seu Messias sofresse a morte.
Dispersaram.
O
movimento de Jesus terminava naquele momento.”- Citado em entrevista JP Moreland, Lee Strobel, o caso de Cristo (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1998), 246.
Toda esperança havia acabado.
Roma e os líderes judaicos haviam prevalecido, pelo menos, era o que parecia.
Na próxima postagem veremos
que algo aconteceu!
Até lá.
Que
Deus abençoe a todos.
Fonte:
http://jesusreal.blogspot.com.br
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https://www.facebook.com/grupolouve?ref=profile VALE A PENA.