domingo, 21 de março de 2010

93 - COISAS GRANDIOSAS E INSONDÀVEIS!


“E lhe direi coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece”. Jr 33:3

Todos nós enfrentamos decisões que nos deixam confusos.

Somos constantemente bombardeados com decisões conjugais, profissionais, familiares e financeiras.

Nesse versículo, DEUS promete revelar a resposta para todas as decisões da vida.

Mesmo assim, muitas pessoas gastam a vida tomando decisões baseadas em seu conhecimento, entendimento e interesse próprio, não percebendo que decisões devem ser tomadas na sabedoria divina e na iluminação de DEUS.

Podemos pagar o preço exigido para conhecer a vontade de DEUS sobre determinado assunto, ou então tomar uma decisão baseado no que achamos ser certo.

De qualquer forma uma decisão será tomada.

Mas, enquanto uma decisão pode ter a aprovação do homem, a outra pode ter a aprovação eterna de DEUS.

Em vez de esperar a orientação divina saltamos à frente e torcemos para ter feito a coisa certa.

Como cristãos não precisamos correr riscos, nem supor – podemos e DEVEMOS ter certeza qual seja a boa vontade de DEUS.

ELE quer que conheçamos sua vontade mais que nós mesmos.

Mas ELE não pode e nem irá abençoar nada que façamos que não seja DELE.

Então, o que significa quando ELE diz:

“E lhe direi coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece” ?

Sempre que oramos a DEUS, buscando SUA vontade, existem duas coisas que ELE quer nos mostrar:

O SENHOR quer revelar a si mesmo, e também o que é capaz de fazer.

Existe algo maior que buscar a DEUS e conhecer o SEU poder?


Charles Stanley


Fonte:http://www.webservos.com.br/



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domingo, 14 de março de 2010

92 - PACIÊNCIA – FRUTO DO ESPÍRITO!


A PACIÊNCIA não é a habilidade de esperar, é a habilidade de manter uma boa atitude enquanto se espera.

A Bíblia não diz “seja paciente se você esperar”; ela diz “seja paciente enquanto você esperar.”

A paciência é fruto do ESPÍRITO SANTO (Gl 5:22).

A revelação ou a manifestação da paciência pelo SEU povo é muito importante para DEUS. ELE quer que outras pessoas vejam SEU caráter por meio dos SEUS filhos.

“Com efeito, tendes necessidade de perseverança para que, havendo feito a vontade de DEUS alcanceis a promessa.” Hb 10:36


Essa passagem nos diz que sem paciência e perseverança não receberemos as promessas de DEUS.

O homem orgulhoso corre na força de sua própria carne e tenta fazer as coisas acontecerem no seu tempo.

Um homem humilde espera pacientemente na verdade, ele tem um temor reverente de se mover na força de sua própria carne.

Contudo, um homem orgulhoso tenta uma coisa após outra, todas em vão. A humildade diz: “DEUS sabe melhor e ELE não se atrasará”!
“Humilhai-vos em vosso próprio conceito sob a poderosa mão de DEUS, para que ELE, em tempo oportuno, vos exalte.” 1 Pe 5:6

Quando esperamos em DEUS nos recusamos a nos mover no zelo da carne, acontece um “morrer para eu”.

Começamos a morrer para nossos próprios caminhos e para nosso próprio tempo e a viver para a vontade e o caminho de DEUS para nós.

Quando você for tentado a se tornar frustrado e impaciente, peça ao SENHOR:

“SENHOR, quero a TUA vontade e o TEU tempo. Não quero estar na TUA frente, nem quero estar atrás de TI. Ensina-me, PAI, a esperar pacientemente em TI.”


Joyce Meyer



Fonte: http://radiorestaurados.blogspot.com/


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domingo, 7 de março de 2010

91 - ECOS DA FÉ


Será que uma pessoa consegue crer mesmo quando DEUS lhe parece um inimigo?

Ou será que a fé é apenas mais um produto do ambiente, da cultura e das circunstâncias?

Os capítulos iniciais de Jó apresentam satanás como o primeiro grande behaviorista: Jó foi condicionado a amar a DEUS, satanás sugeriu.

Retire as recompensas e veja sua fé sucumbir. A Aposta testou sua teoria.

Jó calou seu acusador ao declarar sua fé apesar do que acontecera.

Despojado de tudo, exceto de sua liberdade, ele exercitou aquela liberdade para crer num DEUS que não podia ver.

E, em fazendo-o, estabeleceu um padrão para quem quer que venha a se defrontar com a dúvida ou o sofrimento.

Com muita freqüência, a decepção com DEUS remonta a circunstâncias parecidas com as de Jó.

Um acidente trágico, uma doença terminal, o fim de um casamento podem estimular as mesmas perguntas que Jó fez.

Por que comigo?

Por que DEUS parece tão distante?

Como leitores da história de Jó podemos ver por detrás da cortina uma disputa sendo travada no mundo invisível.

Mas em nossas próprias tribulações não teremos tal perspectiva, quando a tragédia desabar, também ficaremos amarrados a um ponto de vista limitado, e o drama que Jó atravessou se repetirá em nossas vidas individuais.

Mais uma vez DEUS permitirá que SUA reputação dependa da reação de seres humanos imprevisíveis.

Para Jó o campo de batalha da fé implicou a perda de bens e de familiares, poderemos nos defrontar com uma luta diferente.

Mas, seja o que for, as tais circunstâncias adversas parecerão a verdadeira luta.

Porém, a batalha mais importante, conforme se vê em Jó, ocorre dentro de nós.

Confiaremos em DEUS?

Jó ensina que no momento em que a fé é mais difícil e menos provável, então ela é mais necessária.

A luta de Jó apresenta um vislumbre do que, em outras passagens, a Bíblia descreve detalhadamente – a notável verdade de que nossas escolhas importam não apenas para nós e para nosso destino, mas, surpreendentemente, para o próprio DEUS e para o universo que ELE governa.

Permaneceremos fieis a DEUS durante as tribulações?

Cada ato de fé realizado por nós é como um soar de um sino, e uma fé como a de Jó ecoa por todo o Universo.


Philip Yancey


Fonte: http://nocaminho.blogspot.com/


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domingo, 28 de fevereiro de 2010

90 - ALIMENTANDO AS OVELHAS OU DIVERTINDO OS BODES


Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber.

Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais.

Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada.

O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo.

A igreja abandonou a pregação ousada; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.

Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja.

Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela?

"Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15) - isso é bastante claro.

Se Ele tivesse acrescentado: "E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho", assim teria acontecido.

No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais:

"Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres" (Ef 4.11).

Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento?

O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo?

Os concertos de música não têm um rol de mártires.

Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos.

Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo?

"Vós sois o sal", não o "docinho", algo que o mundo desprezará.

Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor:

"Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos" (Lc 9.60).

Ele estava falando com terrível seriedade!

Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores.

Não O vejo dizendo:

"Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação.

Teremos uma noite agradável para as pessoas.

Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto.

Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira!"


Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los.

Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento.

A mensagem das cartas é:

"Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos!"

Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas.

Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos.

Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes.

Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho.

Eles "transtornaram o mundo".

Essa é a única diferença!

Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos.

Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados.

Causa danos entre os novos convertidos.

Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical.

Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão!

A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros.

A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz.

A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.


Charles Spurgeon


Fonte:http://www.jesussite.com.br



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| 29/11/2008 |